How could he know this new dawn's light
Would change his life forever?
Set sail to sea, but pulled off course
By the light of golden treasure.
Was he the one causing pain
With his careless dreaming?
Been afraid, always afraid,
Of the things he's feeling.
He could just be gone.
He would just sail on
He'll just sail on.
How can I be lost, if I've got nowhere to go?
Search for seas of gold,
How come it's got so cold?
How can I be lost? In remembrance I relive.
And how can I blame you,
When it's me I can't forgive?
These days drift on inside a fog
Thick and suffocating.
His sinking life, outside it's hell.
Inside, intoxicating.
He's run aground. Like his life,
Water much too shallow.
Slipping fast, down with his ship,
Fading in the shadows.
Now a castaway.
They've all gone away.
They've gone away.
How can I be lost, if I've got nowhere to go?
Search for seas of gold,
How come it's got so cold?
How can I be lost? In remembrance I relive.
And how can I blame you,
When it's me I can't forgive?
Forgive me.
Forgive me not.
Why can't I forgive me?
Set sail to sea, but pulled off course
By the light of golden treasure.
How could he know this new dawn's light
Would change his life forever?
How can I be lost, if I've got nowhere to go?
Search for seas of gold,
How come it's got so cold?
How can I be lost? In remembrance I relive.
So how can I blame you,
When it's me I can't forgive?
Me Nutrit
Me Destruit
sábado, 3 de março de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
In sane
"Sometimes the only way to stay sane is to go a little crazy."
Existem paranóias, medos que vivem no interior de cada um. São tão singulares quanto as características físicas, fazem parte de quem você é. Sabendo disso, você continua vivendo sem se arriscar muito, com medo de quase tudo porque foi assim que te criaram (enquanto eles podem te manter com medo eles podem te manter controlado) em um estado quase paralizado, porque no fundo você lembra do que eles disseram, se mantenha na linha, se puder também esqueça seus sonhos, tu é muito pequena para eles. Afinal, se a maioria não conseguiu, por quê alguém como você conseguiria?
Não acreditando nisso, tenta mudar a forma de viver, adquire pensamentos, vontades, para posteriormente ser julgada por eles e ver todas suas coisas na rua. Então, seguindo as regras, continua. Só para depois de alguns anos eles acharem que há algo errado contigo. Essa menina precisa de remédios, a cabeça dela não funciona bem. Está cheia de medos! Não consegue nem ir até a esquina. Ela não sabe nem sorrir, os lábios não se abrem.
Até que, aqueles que te imporam tanto, deixam as máscaras caír. E veja, a verdade não é bonita. Ela não chega nem perto de ser agradável, mas sem dúvida é libertadora. Porque finalmente você tem o poder de fazer suas próprias decisões sem ser caçada com o conceito de certo e errado, céu e inferno, porque, afinal, quem te contou sobre o céu duvidosamente já esteve nele.
Vai enquanto ainda é tempo, corre por tua vida, pesca teus sonhos novamente. E tudo melhora. A liberdade é tão grande que você se perde nela, se mete em confusões, erra pra caralho, mas nunca se arrepende. Porque finalmente existe algo além das paredes do teu quarto. Existe uma vida, vontades, medos que são ultrapassados pelo amor que se tem ao respirar, olhar o céu, sentir o vento.
Você é tudo que sempre deveria ter sido. Mal se lembra como era antes quando os pesadelos predominavam, corre atrás do que quer e tem opinião forte. Aprendeu, finalmente, com tudo que viveu. Porque só assim se aprende: fazendo as coisas.
Quando você sorri, grita, sente, eles decidem que você tem outro problema. Está forte demais, pensando em si, arriscando. Essa menina é explosiva, ela defende o que quer. É muita raiva! Nós só a provocamos, mas ela reage. Parece que faz as próprias decisões. Tem algo errado com ela.
Ninguém NUNCA está completamente satisfeito com os outros. Todo mundo sabe muito mais sobre a vida alheia do que a própria, e raramente tenta mudar isso. Hoje em dia, características únicas como medos, vontades e sonhos são tidas como doença. Tudo precisa ser tratado a base de Prozac e uma penca de tarja preta. Você não tem nada a temer, mas também não tem nada a desejar. É isso. A psicologia é o mal do século, aonde existe muito remédio para pouco sintoma, muita solução rápida que evita o "faça você mesmo." Para quê se esforçar se uma pílula faz isso por ti, não é mesmo?
Eu prefiro ser diferente do que uma cópia de uma cópia de uma cópia. Prefiro permanecer com meus medos e, quem sabe, perdê-los sozinha. Crescer, aprender, viver cometendo vários erros, mas fazendo as coisas. Prefiro também ir atrás do que eu quero, mesmo não sendo de aprovação mundial, e depois não me arrepender por não ter feito nada do que eu quis.
Façam um favor a todos, deixem os remédios para quem realmente precisa.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Yesterday Feelings
Close my eyes and move to the back of my mind
The worries are washed out to sea
See the changes, people's faces blurred out
Like sunspots or raindrops
Now all those feelings,
Those yesterdays feelings will all be lost in time
But today I've wasted away for today is on my mind
Left the only worries I had in my hands
Away from the light in my eyes
Holding tight and try not to hide how i feel
Cause Feelings mean nothing
Yeah today is on my mind.
I can't get a worry
Im feeling so lonely
Breaking apart all this love in my heart
Close my eyes and move to the back of my mind
Where feelings mean nothing
I can´t get a worry
I'm feeling so lonely
Breaking apart all this love in my heart
The worries are washed out to sea
See the changes, people's faces blurred out
Like sunspots or raindrops
Now all those feelings,
Those yesterdays feelings will all be lost in time
But today I've wasted away for today is on my mind
Left the only worries I had in my hands
Away from the light in my eyes
Holding tight and try not to hide how i feel
Cause Feelings mean nothing
Yeah today is on my mind.
I can't get a worry
Im feeling so lonely
Breaking apart all this love in my heart
Close my eyes and move to the back of my mind
Where feelings mean nothing
I can´t get a worry
I'm feeling so lonely
Breaking apart all this love in my heart
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Before the Lobotomy
Existem tantas, mas tantas coisas que poderia escrever sobre nós. O choro, a raiva, mas principalmente a dúvida: era ou não amor?
É preferível fechar os olhos, caminhar para longe e nunca olhar para trás do que cutucar feridas que nunca se fecham. O teu sangue correndo dentro de mim me atormenta, e a tua voz se tornou apenas mais um pesadelo que eu enfrento. Com os olhos fechados, caminhando para longe.
É preferível fechar os olhos, caminhar para longe e nunca olhar para trás do que cutucar feridas que nunca se fecham. O teu sangue correndo dentro de mim me atormenta, e a tua voz se tornou apenas mais um pesadelo que eu enfrento. Com os olhos fechados, caminhando para longe.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Now and forever.
Restropectivas pra mim são inúteis. Não quero lembrar do que passou, mas olhar para frente.
Estou sendo mais verdadeira comigo do que nunca, e isso é tudo que preciso. A partir de agora, eu quero tudo.
It's a pirate's life for me, savvy?
Estou sendo mais verdadeira comigo do que nunca, e isso é tudo que preciso. A partir de agora, eu quero tudo.
It's a pirate's life for me, savvy?
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Wicked Game
The world was on fire and no one could save me but you
Strange what desire will make foolish people do.
And I never dreamed that I'd meet somebody like you [..]
What a wicked game to play
To make me feel this way
What a wicked thing to do
To make me dream of you
What a wicked thing to say
You never felt that way
What a wicked thing to do
To make me dream of you
Strange what desire will make foolish people do.
And I never dreamed that I'd meet somebody like you [..]
What a wicked game to play
To make me feel this way
What a wicked thing to do
To make me dream of you
What a wicked thing to say
You never felt that way
What a wicked thing to do
To make me dream of you
terça-feira, 22 de novembro de 2011
So, so you think you can tell Heaven from Hell?
Hoje percebi como posso ser ingrata. Uma ingratidão saudável, daquelas que te impedem de cometer o erro do comodismo.
Percebi como sou capaz de me afastar de qualquer pessoa que imponha alguma restrição, qualquer mínimo “não”. Tenho total consciência do quanto isso é egoísta e pode ser considerado errado, mas não na minha forma de ver.
Necessito provar do erro para ter certeza que falhei. Não me contento com a possibilidade, mas sim com o concreto, quando não posso mais ignorar a bagunça na minha frente. Eu não quero que um “e se” me pare. Assim se aprende.
Todos dizem que o equilíbrio é necessário, mas ninguém aceita o lado ruim. Escondem os defeitos ao invés de tirar proveito deles, como se devessem ser abominados e um inferno os esperasse. Não tento acabar com o meu pior lado, pois dali também vem força. É a minha raiva que me impede virar uma vítima, do meu descontentamento vem a vontade para mudar o que não gosto, e do meu orgulho a preservação. Todos procuram o equilíbrio, porém ignoram o que não é bonito de se dizer.
Percebi como sou capaz de me afastar de qualquer pessoa que imponha alguma restrição, qualquer mínimo “não”. Tenho total consciência do quanto isso é egoísta e pode ser considerado errado, mas não na minha forma de ver.
Necessito provar do erro para ter certeza que falhei. Não me contento com a possibilidade, mas sim com o concreto, quando não posso mais ignorar a bagunça na minha frente. Eu não quero que um “e se” me pare. Assim se aprende.
Todos dizem que o equilíbrio é necessário, mas ninguém aceita o lado ruim. Escondem os defeitos ao invés de tirar proveito deles, como se devessem ser abominados e um inferno os esperasse. Não tento acabar com o meu pior lado, pois dali também vem força. É a minha raiva que me impede virar uma vítima, do meu descontentamento vem a vontade para mudar o que não gosto, e do meu orgulho a preservação. Todos procuram o equilíbrio, porém ignoram o que não é bonito de se dizer.
A paz interior é utópica para a maioria porque ainda não descobriram que existe bem no mal.
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